Quando se pensa em verão, o que
vem à cabeça? Sol e calor, certamente. Mas além da combinação de aumento da
temperatura com o aumento da umidade relativa, a estação mais quente do ano é
marcada, também, pelas chuvas. Conhecidas como chuvas de verão, elas costumam
representar riscos, já que, muitas vezes, causam inundações e enchentes. Mas
não é só! Elas trazem, ainda, o risco da dengue.
Se os estragos causados pelas
inundações aparecem junto com a chuva, a preocupação maior em relação à dengue
surge depois, quando a água fica empoçada. Por quê? Porque a combinação típica
do verão – chuvas, temperaturas e umidade relativa do ar altas – propicia o
aumento da oferta de criadouros do mosquito. Para completar, as larvas também
encontram no verão o ambiente ideal para se desenvolver. O resultado: aumento
do índice de infestação, que significa aumento do risco de transmissão do vírus
da dengue e, consequentemente, de uma epidemia da doença.
Para evitar que isso aconteça é
preciso eliminar potenciais reservatórios de água com atitudes simples como a
remoção de resíduos nas calhas e a retirada da água acumulada nas lajes. É
importante, também, encher de areia pratinhos de plantas ou eliminá-los e
evitar que objetos que possam acumular água – garrafas, latas e pneus, por
exemplo – fiquem expostos à chuva. Além disso, o acondicionamento correto do
lixo – ele deve ser colocado em lixeiras bem fechadas, em local adequado e fora
do alcance de animais.
Para isso, você vai precisar de
10 minutos por semana. Este intervalo é determinado pelo ciclo de vida do
mosquito transmissor da dengue. Como este ciclo leva, do ovo até a fase adulta,
cerca de 7 a 10 dias, se a verificação e eliminação dos criadouros forem
realizadas uma vez por semana, será possível evitar o nascimento de novos
mosquitos.
1 comentários:
É isso aí, vamos tomar cuidado!!! A dengue MATA!!!!!!
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