" A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo de busca. Ensinar e aprender não podem dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria."
Paulo Freire
Os mascotes das Olimpíadas de Londres se chamamWenlockeMandeville. São duas gotas de aço feitas em animação de cartoon.
Os personagens foram criados para ser a representação de duas gotas de aço polido, que reflete a personalidade e a aparência das pessoas que eles conhecem. Os olhos deles são câmeras para filmar as suas aventuras e, em suas cabeças, eles têm os famosos sinais de táxi de Londres, cada um com a primeira letra de seu nome.
Conheça os mascotes:
Este é Mandeville, mascote dos Jogos Paraolímpicos Londres 2012. Ele usa um relógio cor-de-rosa no pulso, marcando 0:20:12. Sua cabeça é em formato de capacete com três pontos nas cores azul, vermelha e verde representando o Símbolo Paraolímpico.
Seu nome é inspirado na vila de Stoke Mandeville, no condado de Buckinghamshire.
A região é considerada o berço dos Jogos Paralímpicos, já que no mesmo dia da abertura da Olimpíada de 1948, realizada em Londres, uma competição paralela foi realizada em Stoke Mandeville com portadores de deficiência, sobretudo mutilados por conta da Segunda Guerra Mundial recém-terminada.
Segundo o site oficial dos Jogos de Londres-2012, “os Jogos de Stoke Mandeville cresceram e cresceram até se tornarem a Paralimpíada”.
Assim como seu “irmão” Wenlock, Mandeville tem um olho único feito de lente de câmera e uma luz na cabeça aludindo aos táxis londrinos. Sua cauda e suas mãos têm formato aerodinâmico, a fim de ressaltar a ideia de movimento. “Sou um espírito em movimento”, diz a mascote em seu site.
Para se enquadrar no escopo da Paralimpíada, Mandeville não tem um pedaço de sua perna esquerda, mas isso não a impede de competir. Em referência aos atletas paralímpicos, a mascote diz: “Alguns os chamam de atletas com falta de capacidades. Eu acho que não é o caso. Na verdade, acho que são pessoas com uma capacidade quase sobre-humana”
A mascote dos Jogos Olímpicos de Londres-2012 tem esse nome em homenagem à pequena cidade de Much Wenlock, situada em Shropshire, condado da zona oeste da Inglaterra – próximo à fronteira com País de Gales.
Ali são realizados, desde 1850, os Jogos Olímpicos de Wenlock, considerados pelos britânicos como precursores das modernas Olimpíadas.
A mascote Wenlock tem uma luz em sua cabeça que remete aos famosos táxis pretos da cidade de Londres, e o formato de seu crânio faz alusão ao teto do Estádio Olímpico da cidade. Seu único olho representa uma lente de câmera fotográfica, com a intenção de captar todos os lances dos Jogos, e na cabeça há ainda referência aos três lugares do pódio.
No peito, Wenlock traz o emblema dos Jogos e, nos pulsos, braceletes com as cores dos cinco anéis olímpicos, simbolizando a amizade. De acordo com o site oficial da mascote, “não há nada melhor do que fazer amigos novos e ver pessoas fazendo amigos novos”.“O importante na vida é se divertir, e eu sempre olho o lado bom das coisas. Por quê? Porque há tantas pessoas fantásticas e positivas que me fazem rir”, diz o texto atribuído à mascote, que complementa: “Farei o meu melhor para ajudá-lo a fazer o seu melhor também”.
O lema olímpico “Citius, Altius, Fortius”, uma expressão latina que significa “mais rápido, mais alto, mais forte”. Os ideais de Coubertin são melhor no juramento olímpico:
“A coisa mais importante nos Jogos Olímpicos não é vencer, mas participar, assim como a coisa mais importante na vida não é o triunfo, mas a luta. O essencial não é ter vencido, mas ter lutado bem.”
O significado do símbolo olímpico
Os cinco anéis correspondem aos cinco continentes e cada cor representa aquela que a maioria dos paises possui em suas bandeiras.
Os Anéis Olímpicos, símbolo oficial das Olímpiadas: Azul – Europa, Amarelo – Ásia, Preto – África, Verde – Oceania e Vermelho – América
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Joaquim Caetano Fernandes Pinheiro (Rio de Janeiro, RJ, 17.06.1825; 15.01.1876).Além de educador e religioso, o Cônego exerceu o papel de historiador, crítico, ensaísta, geográfico, poeta, jornalista e gramático.